Data: 23/08/2008
Estádio: José Alvalade (Lisboa)
Jornada: 1ª jornada
Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre)
Auxiliares: Luís Tavares e Luís Ramos
4º Árbitro: Bruno Esteves
Estádio: José Alvalade (Lisboa)
Jornada: 1ª jornada
Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre)
Auxiliares: Luís Tavares e Luís Ramos
4º Árbitro: Bruno Esteves
Sporting 4x4x2 (losango)
1 Rui Patrício
78 Abel
13 Tonel
4 Anderson Polga
18 Grimi
28 João Moutinho
26 Rochemback
30 Romagnoli
7 Izmailov
20 Yannick Djaló
11 Derlei
78 Abel
13 Tonel
4 Anderson Polga
18 Grimi
28 João Moutinho
26 Rochemback
30 Romagnoli
7 Izmailov
20 Yannick Djaló
11 Derlei
Análise ao Jogo, por JuveLeo Barreiro
O nosso treinador não podia ter sonhado com um início de campeonato mais acessível. Moralizados com a vitória na Supertaça, os nossos Leões não precisaram de correr muito para "atropelar" o inexperiente Trofense, que pagou caro as muitas facilidades que concedeu a abrir a partida. Ao fim de meia-hora a nossa equipa já vencia por 3-0, mas depois tudo mudou. Na sequência de um lance que ditou a (bem ajuizada) expulsão de Polga (que estava com uma exibição imaculada até então) e proporcionou uma inacreditável grande penalidade, o Trofense reduziu e o nosso Sporting abanou, terminando o jogo em sérias dificuldades.
Para este jogo, Paulo Bento não mudou a receita que derrubou a tripeirada há uma semana, apenas com Grimi a suceder a Marco Caneira no lado esquerdo da defesa. De resto a mesma dinâmica, com muitas movimentações na frente de ataque, boas e rápidas transições e um Rochemback a abrir espaços à força. António Conceição procurou reforçar a zona central com dois médios defensivos, mas o primeiro golo nasceu de um pontapé de canto, logo aos 4 minutos, com Rochemback a atirar tenso da direita para o desvio de cabeça do Grande Tonel ao primeiro poste. O Trofense demorou uma eternidade a acertar com as marcações ao nosso ataque que, sempre em movimento, trocava a bola em rápidas tabelinhas, desfragmentando a defesa da Trofa. O segundo golo, aos 23 minutos, voltou a surgir de um lance de bola parada e com uma interminável sessão de tiro ao boneco, com a defesa do Trofense a assistir. Rochemback, na marcação de um livre, enviou um míssil que obrigou Paulo Lopes a defender para a frente, Yannick, de cabeça, atirou à barra, e Izmailov, na segunda recarga, também de cabeça, atirou a contar. Mais fácil foi o terceiro, aos 27, com Rochemback, numa jogada de insistência, a lançar Izmailov para o russo cruzar tenso para o desvio artístico de Yannick Djaló com o calcanhar.
Era o 3-0, com Izmailov a (finalmente) justificar os 4,5 Milhões de Euros investidos no seu passe, e com Yannick Djaló mais uma vez em destaque e a facturar.
Foram três golos em meia-hora para gáudio de um Estádio de Alvalade bem composto (aproximadamente 25 mil espectadores), e sem grande esforço da nossa Equipa, a denunciar as limitações do Trofense que não conseguia sair a jogar e só respondia com pontapés de longe. O Trofense acabou por conseguir reduzir a diferença num lance, no mínimo, inacreditável. Num rápido contra-ataque, Zé Carlos desmarcou-se e não deu outra hipótese a Polga senão tentar o desarme. Não o consegui e derrubou o avançado da Trofa. O central foi bem expulso, mas o Lampião Paulo Baptista comprometeu a sua prestação, depois de consultar o seu auxiliar, ao marcar uma inacreditável grande penalidade, quando Zé Carlos havia sido derrubado uns bons 2 ou 3 metros fora da àrea (!!!!!!!!). Os jogadores do Sporting não queriam acreditar e com razão. Debaixo de forte contestação, Pinheiro atirou a contar.
Ou seja, nova época, os erros do costume, e sempre a prejudicar o mesmo...
Onde é que eu já vi isto?...
Para a história fica a nossa primeira meia-hora, e a anedótica grande penalidade que promete dar MUITO que falar.
JUVELEO BARREIRO. SEMPRE PRESENTE.
MAIS UM JOGO EM QUE A JL BARREIRO ESTEVE EM GRANDE.
ResponderEliminarÉ a primeira de muitas conquistas em Alvalade, nas quais estaremos SEMPRE PRESENTES! JLBarreiro SEMPRE!
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